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PS-M com eleições internas a 2 de dezembro e congresso a 13 e 14 de janeiro

A Comissão Regional do PS-Madeira deliberou, hoje, por unanimidade, marcar as eleições internas do partido para o próximo dia 2 de dezembro deste ano e o XXI Congresso Regional para os dias 13 e 14 de janeiro de 2024.

Quer o ato eleitoral, quer a reunião magna dos socialistas madeirenses serão antecipados, de modo a não coincidir com o congresso nacional do partido, que se realizará em março.

Assim, e na sequência da decisão de Sérgio Gonçalves de não se recandidatar à presidência do PS-M, a Comissão Regional decidiu que, a 2 de dezembro, serão eleitos o próximo presidente do Partido, a presidente das Mulheres Socialistas da Madeira e os delegados ao Congresso Regional, que, como referido, terá lugar a 13 e 14 de janeiro, no Funchal. No encontro desta tarde, foi ainda eleita a Comissão Organizadora Congresso, que será presidida por Sérgio Abreu.

À margem da reunião, o presidente da Comissão Regional realçou a unanimidade em torno da definição destas datas. “É muito importante o partido estar coeso para os desafios que tem pela frente após este resultado eleitoral”, disse Paulo Cafôfo, considerando que “é preciso recentrar a esperança dos madeirenses e dos porto-santenses no PS”.

O dirigente socialista salientou a importância de gerar confiança para trazer para o projeto que o Partido tem para a Região todos os madeirenses e porto-santenses, agregando também outras forças políticas que estejam na disposição de provocar a mudança na Madeira, numa altura em que, face aos resultados eleitorais, o PPD necessitou de se juntar a mais um partido, naquilo que classificou de uma coligação feita “de forma improvisada”.

Paulo Cafôfo reafirmou a mobilização do PS, não apenas num momento de reflexão interna, mas também em torno da apresentação de soluções para os problemas da Região.

O responsável manifestou ainda, em nome da Comissão Regional do PS, solidariedade para com as vítimas dos incêndios que assolaram a Madeira, particularmente nos concelhos da Calheta e do Porto Moniz, que foram os mais atingidos. Um cumprimento que estendeu também aos autarcas e às forças de proteção civil, que tiveram um papel muito importante na salvaguarda de pessoas e bens.