Com um valor total na casa dos 97 mil euros, este Orçamento tem como destaques o reforço dos apoios sociais e o crescimento dos investimentos plurianuais, conseguidos através da progressiva redução da dívida, da redução das despesas correntes e do aumento da sua capacidade de endividamento responsável.
Segundo Paulo Cafôfo, “o Orçamento da Câmara Municipal do Funchal para o ano de 2019 traduz valores bastante claros. Este é, acima de tudo, um documento estratégico à imagem e semelhança daquele que tem sido o nosso projeto para o Funchal, um Orçamento Municipal de inspiração social, que aposta no desenvolvimento justo, equilibrado e solidário da comunidade, e que projeta, uma vez mais, os pilares estruturais do nosso projeto de governação e deste mandato, na Educação, na Habitação e no combate às assimetrias históricas do Funchal.”
No âmbito do apoio social, o Orçamento Municipal prevê a atribuição das bolsas universitárias aos estudantes funchalenses n o Ensino Superior, o Apoio à Natalidade e à Família no concelho, as devoluções de IMI familiar e a gratuitidade dos manuais escolares para o Ensino Básico, até ao 2º Ciclo. Medidas que, para o Presidente da autarquia demonstram “uma aposta na Educação que vai agora da creche até à Universidade. Garantir oportunidades aos nossos jovens e às nossas famílias é um investimento que, não duvidamos, garantirá os frutos de que precisamos no futuro”.
De destacar ainda a aposta na Habitação, com a conclusão do Programa Amianto Zero, a revitalização das Zonas Altas do concelho, com o reforço do investimento em Águas e Saneamento Básico, a Reabilitação Urbana com fins culturais, a Proteção Civil Municipal e os Espaços Verdes, em nome da regeneração do edificado, da segurança da população e da sustentabilidade da cidade.
Para o Presidente “este Orçamento respeita ainda outra das premissas que tem pautado a nossa governação desde que iniciámos funções, que é a nossa indefetível capacidade de diálogo com a oposição e o compromisso estratégico de procurar sempre consensos com as restantes forças políticas. Sentamo-nos à mesa com todas as forças representadas em Assembleia Municipal, discutimos visões e objetivos para a cidade e vamos incluir diversas propostas da Oposição neste Orçamento. Esta é a forma deste projeto estar na política regional.”