“Foram quatro anos e meio perdidos”, revelou Victor Freitas, considerando que “desde 2011 que não se operava tão pouco no Hospital Dr. Nélio Mendonça”, já depois de acentuar que nesta altura “estão cerca de 60.000 utentes em lista de espera, 20.000 de cirurgias e 40.000 por consultas”. De acordo com as suas palavras, “mesmo três secretários depois, “a realidade na Saúde na Região é muito pior do que 2015”.