Victor Freitas considera urgente a entrada de uma terceira companhia aérea e que seja a Região a definir o processo de mobilidade, bem como considera necessário um plano de contingência, para responder às situações de inoperacionalidade do Aeroporto da Madeira.
Lembrou a liberalização da linha Madeira / Continente, que estará na base de estar, a Região, agora refém daquilo que faz a TAP, recordou promessas não cumpridas no âmbito de baixar as taxas portuárias e até exaltou que não é cumprida a ligação marítima com o Porto Santo durante todo o ano, porque em janeiro ‘pára’.
E também nos transportes terrestres, criticou ‘os preços mais caros do país praticados na Madeira.”
Face às críticas era expetável que surgissem interpelações em catadupa, mas afinal a bancada da maioria não reagiu. “Nem uma única pergunta?”, questionou o líder parlamentar do PS.