Ao contrário do que o PSD em Machico tem vindo a dizer, muito tem sido feito em prol da população de Machico, graças à governação do PS, reiterou Alberto Olim, apontando cerca de 50 vereadas contruídas, entre outras requalificadas, algumas das quais tiveram varandas adaptadas, exclusivamente, a pensar nas pessoas com mobilidade reduzida. No que concerne à área cultural, o candidato afirmou que foi criado o Festival de Arte e Pesca, foram criadas sessões de cinema nas escolas, como também foram promovidas iniciativas de cárter festivo, nomeadamente no Natal, no Carnaval e na época dos Santos Populares, entre outras.
Em relação à área social, Alberto Olim referiu que todos os casos assinalados foram encaminhados para as entidades competentes, sobretudo através da excelente colaboração com a Câmara Municipal de Machico, liderada por Ricardo Franco. “Temos um bom relacionamento com todas as instituições do concelho, nomeadamente a autarquia, as escolas, as associações desportivas e culturais e é esse o caminho que tem de ser seguido”, com uma equipa que estará sempre junto das pessoas”, defendeu.
Por sua vez, Ricardo Franco, recandidato à Câmara Municipal de Machico, começou por elogiar Alberto Olim, frisando “o excelente trabalho realizado com competência e dinamismo em prol da freguesia. “Foi uma Junta com quem a Câmara teve um relação próxima de complementaridade e de trabalho, porque só assim faz sentido, uma vez que a população precisa que haja um excelente entendimento entre as Juntas e a Câmara, mas também com a sociedade civil, diversas entidades e instituições. Porém, esta relação de proximidade com as Juntas “é pena que não tenha contagiado o Governo Regional, que não quis ter uma boa relação com a Câmara de Machico. Estivemos sempre abertos ao diálogo em vários domínios, na área de intervenção de obras públicas, não houvesse a devida solidariedade, uma vez que o Governo não terminou as obras do Forte de São João Batista”, como era expectável. Ricardo Franco considerou que houve má vontade do Governo Regional em querer colaborar com Machico.
Carlos Pereira sublinhou que o que se passa hoje na Região Autónoma da Madeira é grave e aquilo que vai acontecer nas próximas eleições é decisivo, uma vez que as eleições de 1 de outubro é o momento ideal para julgar o que foram os dois anos de má governação de Albuquerque. Uma governação composta por promessas e mais promessas, “atualmente continuam a prometer mundos e fundos, em vésperas de eleições, quando sabemos que a maior parte são promessas que ficarão por cumprir”.
Ora, no dia 1 de outubro, Carlos Pereira quer eleger os candidatos do PS às Juntas de Freguesias, Câmaras e Assembleias Municipais, para dar um cartão vermelho ao PSD e a este Governo Regional que não governa para as pessoas.