Esta é a sua terceira candidatura. Mas nem sempre a conjuntura foi-me favorável, sobretudo na primeira vez que concorreu onde ainda havia uma grande satisfação do eleitorado pelo dinamismo económico e situação de pleno emprego e as pessoas estavam satisfeitas, no entanto concorreu porque tinha a noção que não se tinham dados os passos para que a Ribeira Brava enfrentasse o futuro, o que veio a comprovar-se. Hoje garante que “temos um concelho em extremas dificuldades”.
O candidato do PS à Câmara Municipal afirmou que a instabilidade sempre existiu no PSD na Ribeira Brava ao ponto de nunca ter existido um projecto para o concelho. “Limitaram-se sempre a gerir o que era dado. Quando dava para o torto, a culpa era do governo. Ora, quando alguém está à frente do concelho não sabe o que quer, o que é que se pode esperar”, questionou.
No que concerne à lista socialista admitiu que “tem perfis e que têm sido feitos contactos. Quando questionado se haverá convites à sociedade civil disse que “quem quiser participar pode fazê-lo dentro da lógica do PS onde o crescimento económico tem de ser acompanhado de um benefício social para a população”.