A redução de 1%, nas taxas dos aeroportos da Região motivou uma reacção do PS-M, que questiona a intenção do Governo Regional de promover a aproximação às taxas praticadas, nos outros aeroportos portugueses.
Carlos Pereira mencionou que nestes termos e a este ritmo, a dita convergência levaria não 10 mas 200 anos, revelando bem a incompetência do governo no contrato assinado.
A operação de venda da ANAM permitiu pagar 80 milhões de euros, ou seja, uma parte ínfima da dívida colossal da Região, que foi acordada, entre o governo regional do PSD-M e o governo de coligação PSD-CDS, que seria concretizada uma convergência das taxas aeroportuárias do aeroporto da Madeira. Taxas que, eram sensivelmente o dobro da média das taxas dos aeroportos nacionais.
A convergência de taxas deveria ser realizada em 10 anos, porém, infelizmente, ninguém acautelou a garantia que a efectiva convergência começasse logo, no primeiro ano, e que esta significasse uma redução.
Neste pressuposto, Carlos Pereira teme que a convergência, a manter-se este ritmo, possa implicar aumentos para a Madeira e não uma redução.