Neste âmbito, Carlos Pereira afirmou, que o PS-M será o líder natural neste processo e não deixará de marcar a sua posição, independentemente das restrições constitucionais.
Deste modo, o líder socialista está confiante no importante contributo que o grupo constituído dará à revisão do Estatuto, considerando ser este orgão, extremamente importante, para o futuro do PS, uma vez que o partido ambiciona apresentar-se à sociedade como uma alternativa e, por essa razão tem, obviamente, de ter “pensamento trabalhado, estruturado sobre aquilo que quer com a Autonomia”.
O grupo de trabalho conta com a colaboração de pessoas de vários quadrantes, nomeadamente, o Maximiano Martins, Thomas Dellinger, Mota Torres, Ricardo Fabrício, Roberto Londral, Sofia Canha e Vitór Freitas. A coordenação do grupo ficará a cargo da advogada Tânia Freitas.
Esta iniciativa terminou, após as diversas questões que foram colocadas aos oradores (Mota Torres e juiz Paulo Barreto), pelo público ali presente. Tratou-se de um debate premente sobre as matérias, relacionadas ao Estatuto Político-Administrativo da RAM.
No final, desta iniciativa, Carlos Pereira mostrou-se satisfeito com a criação deste grupo, que visa apresentar as propostas do PS, com vista a conceder um novo fôlego ao processo autonómico.