Carlos Pereira diz que nesta fase, como habitual, serão corrigidas e limitadas as questões sobre a Madeira, lamentando que já espera “os joguinhos desgastantes do PSD que ano após ano repete acusações do costume: falta isto, falta aquilo”.
O presidente do PS reconheceu ainda que nos últimos 20 orçamentos, os dois que acompanhou entraram na República com falhas quanto ao interesse da Madeira. A diferença é que Carlos Pereira discutiu, negociou e procurou dar a conhecer questões de interesse dos cidadãos, algo que será mantido este ano quanto aos compromissos assumidos em orçamento, para que os madeirenses fiquem mais uma vez a ganhar”.
Carlos Pereira menciona algumas alterações, como a inscrição do hospital da Madeira no OE nos mesmos moldes do ano passado, ou seja, mantendo o compromisso de financiamento da República em 50%, depois do Governo Regional fazer o seu trabalho, o que não aconteceu.
Haverá uma proposta “para redução dos juros do empréstimo do empréstimo do Estado à Região, uma matéria que o PS defende há anos e não consoante o Governo em Lisboa, como faz o PSD, que devia ter vergonha de falar nestas matérias”.
Carlos Pereira informou ainda que serão apresentadas alterações relacionadas com verbas para apoio aos emigrantes regressados da Venezuela e outras duas propostas. Outras de justiça que têm a ver com a receita do imposto das gorduras e açúcar cobrada nas regiões.