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Paulo Cafôfo assume compromissos com as empresas da região: reduzir custos de contexto e apoiar o transporte de carga

Na ocasião, Paulo Cafôfo afirmou que aquilo que compete a um governo será apoiar o tecido empresarial da Região. «Nós temos de ter uma economia forte, e só podemos ter uma economia forte com empresas locais fortes, porque só assim é que se consegue gerar emprego», disse, acrescentando que «para haver crescimento económico, só se consegue gerando mais emprego», de preferência emprego qualificado, porque o mesmo significa «melhores rendimentos, melhores salários e as famílias podem claramente viver melhor».

Neste sentido, o candidato disse ter um «compromisso claro com as empresas da Madeira neste programa do Partido Socialista». Sendo o tecido empresarial madeirense constituído por pequenas e médias empresas, Cafôfo sustentou que «precisamos de reduzir os custos de contexto», a «começar pela questão da burocracia na nossa administração», porque «uma empresa com uma estrutura pequena vê-se aflita» e «os recursos são escassos para, face ao mundo complexo que temos de burocracia, dar as respostas necessárias e ter melhores resultados». Portanto, frisou, «a redução dos custos de contexto e da burocracia é um dos nossos objetivos».

Por outro lado, o cabeça-de-lista do PS-M às eleições regionais de 22 de setembro afirmou que precisamos na nossa região – que é ultraperiférica – de ser competitivos, sendo que, para tal, «temos de esbater aquilo que é a nossa insularidade e, portanto, temos de apoiar os transportes». De acordo com Paulo Cafôfo, esse apoio aos transportes deve ser feito de forma permanente, seja nas importações de matérias-primas, seja também depois nas exportações dos produtos regionais. «Isto é essencial para podermos ser competitivos, porque as nossas empresas, num mercado com pequena escala, precisam de sair, e, para saírem, precisam claramente de ter o apoio do Governo ao transporte», disse. Segundo o candidato, esse apoio tem de ser «um pouco semelhante àquele que acontece nos passageiros, ou seja, o apoio à carga, o apoio direto à mercadoria». «Não é um apoio a uma empresa A, B, ou C, mas sim o apoio à carga num sistema permanente», rematou.