E este trabalho, considera, começou em 2013 com a conquista pelo Partido Socialista de câmaras municipais e juntas de freguesia e com o trabalho desenvolvido no Funchal onde tem deixado uma marca.
Na capital da RAM, Cafôfo conseguiu baixar o IMI à taxa mínima e devolver mais de 10 milhões de euros em IRS. Problemas estruturantes como a habitação estão a ser resolvidos através de programas como o Amianto Zero e o Subsídio Municipal de Arrendamento. Para o candidato, o Funchal é atualmente um exemplo de que com menos é possível fazer mais. E é com aquilo que se faz na cidade que pretende contagiar a Madeira.
Para além disso, afirma, é preciso adotar outra postura na vida política. Uma postura de serviço público em que ajudar as pessoas é a atividade principal. Ouvindo as pessoas e agir em conformidade.
Com rigor e transparência nas finanças e nos atos. Porque, acredita, “a política só serve para resolver problemas e ajudar os outros”. Um sentimento partilhado por toda uma equipa que atua em prol do bem-estar coletivo.
Para Paulo Cafôfo, a candidatura tornou-se inevitável a partir do momento em que as pessoas o abordam na rua pedindo que avance, que lhes garanta a nova Madeira de que precisam.
É esta esperança e ambição que lhe transmitem que dá ao candidato socialista a crença de que é possível vencer 2019. Após um ciclo de governação com mais de 40 anos, um período demasiado longo que diz não se voltar a repetir na história da Madeira, sabe a responsabilidade que tem e a confiança que as pessoas nele depositam.