Os dados que têm sido veiculados pela comunicação social, que continuam a nos catalogar como a pior região do país em termos de violência nas relações de intimidade, traçam um panorama ao qual não podemos ficar indiferentes enquanto sociedade e que exige um efetivo e eficaz combate a todos os tipos de violência exercida sobre as meninas e mulheres.
O Departamento refletiu sobre a necessidade de se repensar a educação e a importância da desconstrução de estereótipos e papéis sociais que se constituem como os principais entraves para uma cultura de respeito mútuo, que não conviva bem com qualquer tipo de violência perpetrada em função do sexo.
A Comissão Política do DRMS considera que a escola é por excelência um espaço que poderá dar um valioso contributo para mudanças efetivas nos comportamentos e com isso realizar a sua missão de formar cidadãs/ãos intolerantes a qualquer tipo de violência.”