InícioAtualidadeMaioria PS assegura pensões com reforço garantido

Maioria PS assegura pensões com reforço garantido

A candidata do PS às próximas eleições legislativas Marta Freitas garante a vontade do Partido Socialista em prosseguir com a atualização regular de todas as pensões e com a melhoria dos rendimentos dos pensionistas dos escalões mais baixos de rendimentos, através da reposição do valor de referência do Complemento Solidário para Idosos, acima do limiar de pobreza.

Marta Freitas recorda que a proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2022, apresentada pelo Governo de António Costa, assegurava o aumento extraordinário das pensões. Uma garantia de mais rendimento disponível aos pensionistas que foi rejeitado pelos vários partidos com assento da Assembleia da República.

A candidata do PS Madeira sublinha que o aumento das prestações sociais tem sido sempre uma prioridade do governo de António Costa, possível perante políticas direcionadas para o crescimento económico que têm permitido o país avançar, reforçando o amparo aos mais idosos e às famílias com menos rendimentos.

Marta Freitas destaca que as políticas de reforço das pensões já tiveram início nas últimas duas legislaturas, destacando a eliminação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade em 2017 e a alteração do Complemento Solidário para idosos, alargando até o 3º escalão a eliminação da contabilização dos rendimentos dos filhos, em 2020, que permitiu o acesso a este Complemento Solidário a mais idosos em situação de pobreza.

Para Marta Freitas, o voto no PS assegura a continuidade ao trabalho na Assembleia da República, em prol de políticas que possam retirar famílias e idosos da situação de pobreza, e com isso melhores condições de vida, mitigando desigualdades sociais. “É este o caminho que o PS tem trilhado, um caminho oposto ao dos partidos de direita., por via do reforço aos apoios necessários para plena justiça social, fortalecendo o Estado Social e permitindo salvaguardar a sobrevivência de muitas famílias, em paralelo com crescimento económico. É possível trilhar os dois caminhos em paralelo e o PS de António Costa provou-o.”