Aparentemente, o que faltará em Lisboa é o pronunciamento do presidente do Governo Regional da Madeira sobre a fixação de obrigações de serviço público na concessão da rota Porto Santo/Funchal/Porto Santo. Segundo informações recolhidas pelo próprio Carlos Pereira, esse pronunciamento faz parte do processo. O presidente do Governo foi ouvido pela ministra da Presidência do Conselho de Ministros e deve expressar-se pela mesma via formal.
Idêntico procedimento foi desencadeado em relação à Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura. Eduardo Jesus respondeu na primeira semana deste mês num documento em que ficaram algumas sugestões e reparos daquela entidade. Falta agora, explica Carlos Pereira, idêntica posição da Quinta Vigia.
Enquanto esse documento não chegar, o processo está empatado, adverte o dirigente socialista. E lembra que o novo concurso público já esteve agendado para ir a Conselho de Ministros e teme que esse atraso possa comprometer os prazos previstos. Pereira diz ter a informação de que Lisboa ainda está à espera dessa posição formal do Governo Regional, uma vez que a opinião manifestada pela Secretaria da Economia não será bastante neste procedimento.