Trata-se de um debate sobre as eleições autárquicas de 2017 e as políticas locais, bem como o trabalho efectuados pelos autarcas socialistas no mandato que este ano termina.
Para estas eleições, como aliás tem referido pública e internamente, Carlos Pereira, os objectivos são consolidar e aprofundar o poder autárquico, o que significa não só manter os órgãos de poder local conquistados em 2013, como também aumentar o seu número. Ou seja: o PS-M, quer vencer 2017, quer mais câmaras, mais juntas de freguesia, mais vereadores, mais eleitos, de forma a continuar o processo de credibilização e de construção de uma alternativa credível para 2019, iniciado pelo presidente socialista depois das regionais de 2015.
Estes objectivos são para os socialistas perfeitamente exequíveis dado «o excelente trabalho desenvolvido por todos os nossos autarcas, em todas as circunstâncias, tanto pelos que desempenham cargos executivos, tanto pelos desempenham um papel na oposição. Não temos dúvidas que todos têm sido valorizados pelas populações dos diferentes concelhos», como adianta a informação adiantada pelo PS-Madeira, que relembra ainda «o rigor financeiro, o investimento público e as políticas sociais que têm sido as bandeiras implementadas e defendidas pelos nossos autarcas».
Refira-se que o Gabinete Autárquico, coordenado por Bruno Ferreira, Duarte Caldeira Ferreira, Thomas Dillinger e Álvaro Gonçalves, foi uma estrutura criada pelo presidente do PS-Madeira, Carlos Pereira, com o intuito de coordenar e mobilizar acção do PS-M a nível local, quer através das estruturas concelhias, quer através dos autarcas socialistas, incluindo potenciar a presença do partido junto dos cidadãos, e que tem, desde a sua criação, organizado e cumprido um alargado programa de iniciativas que tem percorrido toda a Região.