O tema da construção do novo hospital, o fim do plano de ajustamento, a continuidade da austeridade, a eleição para vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS na Assembleia da República e a linha marítima entre o Continente-Madeira, foram alguns dos temas apresentados.
Neste âmbito, o líder insular afirmou que a Região não argumentou eficazmente, junto do Governo da República, sobre as necessidades de apoio para os diferentes dossiers da RAM. Desta feita, comprometeu-se a fazer tudo o que está ao alcance do Partido Socialista, uma vez que acredita que, em 2019, o PS-M estará preparado para ser a alternativa, na Região Autónoma da Madeira. Se olharmos hoje, para o panorama regional, percebemos que o PS é o único partido que confere estabilidade e tem condições para ser alternativa de Governo, vincou Carlos Pereira.
De facto, o presidente do PS-Madeira apresenta uma liderança muito presente, como tem sido possível verificar, na medida em que contém uma organização que está a dar uma resposta cabal àquilo, que são as necessidades de liderança do PS-M.
No que concerne à estratégia para as eleições autárquicas de 2017, Carlos Pereira admitiu que, ainda, é muito cedo para falar sobre esse assunto, mas no decorrer de 2016, o partido vai demonstrar que são as autarquias do PS as que melhor governam os madeirenses e porto-santenses.