Note-se que, na Madeira, não há convergência das taxas aeroportuárias, com os restantes aeroportos nacionais, ou seja custam o dobro, situação pela qual não vem nenhuma companhia extra para a Região, de modo a garantir que há uma redução de preços das viagens.
Nesse sentido, Carlos Pereira quis saber por que razão o Governo Regional não pressiona aqueles que compraram a ANAM e que assinaram o contrato com a Madeira, no sentido de existir uma convergência das taxas, que beneficie a população.