4. Os ataques ao inimigo externo;
5. E, novidade do Congresso, ao Presidente da República;
6. O elogio ao isolacionismo ilhéu;
7. A teoria do Iluminismo do povo superior;
8. A tentativa de instrumentalizar a comunidade luso-venezuelana;
9. E de incutir o medo;
10. Através de uma linguagem bélica que procura colocar madeirenses contra madeirenses, madeirenses contra portugueses, nós contra os outros, a Madeira contra o resto do mundo.
Focados no passado, ainda há quem se ria e aplauda um discurso primário, sem fio condutor, marcado pela ausência total de uma única ideia de futuro – mas para falar de Futuro, não se aflijam, cá estaremos: o PS, Paulo Cafôfo e todos aqueles que se têm juntado a nós, convictos de que este é mesmo tempo de mudar. De mudar a sério – e a gente vai continuar: não com menos, mas com mais gente; não em confronto, mas todos juntos; não no passado, mas rumo ao Futuro e à Madeira que merecemos.