As dúvidas do deputado na AR surgem após a publicação do relatório da dívida da Região, quatro anos depois de execução do PAEF, no prolongamento de um ano pedido pela Madeira, que “apresenta o endividamento em finais de 2012 de 6690 milhões de euros, 594 milhões acima do valor da IGF no final de 2011”, deixando antever nas perguntas colocadas que pode ter existido mais casos de dívida oculta.
As cinco questões do PS:
1 – Quais as razões do aumento de 594 milhões de euros de dívida ( 15% do PIB) em pleno ano de resgate?
2 – Existe alguma possibilidade do relatório da IGF conter erros ou, ter sido ocultado, algumas centenas de milhões de euros das autoridades que produziram o estudo?
3 – É razoável admitir que o valor da dívida tenha sido sempre apresentado abaixo dos 6000 milhões de euros pelas entidades regionais durante todo o período do resgate e só agora se saiba que a dívida nessa época era quase 600 milhões acima?
4 – O prolongamento do PAEF, das suas condicionalidades e austeridade aos madeirenses, pé consequências desta eventual ocultação ?
5 – O Ministério das Finanças sempre soube desta situação? Se sim porque não a considerou nos diversos relatórios de avaliação do PAEF?