Estas empresas empregam alguns trabalhadores de forma precária, com baixos salários e horários muito reduzidos, recorrendo, muitas vezes, a desempregados inscritos no Instituto de Emprego, de forma continuada.
O PS-M procura obter resposta a diversas dúvidas:
Que funções foram atribuídas aos funcionários que trabalhavam na preparação das refeições nas escolas, depois de cessarem funções como cozinheira/os e ajudantes?
Que variáveis foram tidas em conta no processo de concessão de contratos com as empresas fornecedoras de refeições?
Que mais-valias foram obtidas com esta concessão?
Quais os custos contratuais?
Quanto se poupou e à custa de quê e de quem?
O governo tem acompanhado e garantido que o caderno de encargos esteja a ser cumprido, em relação à qualidade, quantidade e nível nutricional das refeições fornecidas por estas empresas?
Quem assegura o controlo de qualidade das refeições? Numa lógica de poupança, as empresas não põem em causa a qualidade das refeições?