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Votar no PS é garantir o reforço dos apoios à habitação, vinca Carlos Pereira

O cabeça de lista do Partido Socialista-Madeira às eleições para a Assembleia da República destaca os apoios que têm sido criados a nível nacional para a habitação social – que têm beneficiado também a Região – e adianta que votar no PS no próximo dia 30 deste mês é garantir o reforço dessa estratégia.

Numa iniciativa de campanha realizada esta manhã na freguesia de Santo António, no Funchal, Carlos Pereira deu conta dos meios disponíveis para esta área no Plano de Recuperação e Resiliência e acrescentou que, graças ao PS-Madeira, foi também possível garantir que os municípios da Região podem se candidatar e ter acesso ao programa ‘1.º Direito’, de modo a construírem habitação social.

Tal como explicou, neste âmbito, cada município determina as suas necessidades e traça um plano estratégico de habitação social que propõe ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Neste momento estão já aprovados pelo Governo nacional os programas do Funchal (mais de 200 casas – 28 milhões de euros) e o de Câmara de Lobos (mais de 400 casas – valor superior a 40 milhões de euros), estando em curso a aprovação dos da Ponta do Sol, Machico e Porto Moniz. Entretanto, há concelhos que não apresentaram a sua candidatura, mas poderão vir a fazê-lo.

O candidato do PS salientou que esta solução representa um “aumento dos meios para a habitação, com solidariedade nacional, por proposta do PS-Madeira, em valores muito significativos. De acordo com Carlos Pereira, se os municípios forem capazes de cumprir todos os requisitos necessários, podemos estar a falar de “acrescentar entre 80 a 100 milhões de euros neste processo”.

“Votar no PS é a garantia de que isso não vai parar nem vamos travar esse tipo de abordagem”, referiu o cabeça de lista do PS-M, acrescentando ser “muito importante que haja uma estabilidade no País para que estas coisas não andem para trás e para a frente, porque se outro Governo entrar a governar agora o que pode acontecer é tudo isto ser desmanchado, o que seria muito negativo para os madeirenses e para a Madeira”.

“Votar no PS é garantir que este esforço que está a ser feito, neste caso na habitação, se mantém e se reforça depois de 30 de janeiro”, rematou.