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Votar no PS é continuar a garantir crescimento económico e melhores salários, vinca Miguel Iglésias

Miguel Iglésias, candidato do Partido Socialista-Madeira às eleições para a Assembleia da República, evidencia o crescimento económico, o aumento dos salários e a diminuição do desemprego que têm sido conseguidos nos últimos seis anos com o Governo de António Costa, salientando que só com o voto no PS será possível prosseguir este rumo.

O número dois da lista de candidatos pelo círculo eleitoral da Madeira lembra que desde 2016 o salário mínimo nacional aumentou 200 euros, o equivalente a 39,6%, e vinca o compromisso do PS de fazer crescer esta remuneração para os 900 euros até 2026. “Esta é uma prova da preocupação social do PS e do seu Governo que se reflete também na Região Autónoma da Madeira, pois é graças a esta tendência de aumento nacional que é possível também proceder ao acréscimo regional”, sublinha Miguel Iglésias, contrapondo com a perda de rendimentos das famílias que se verificou durante os governos do PSD-CDS de Passos Coelho e Paulo Portas. Tal como dá conta o socialista, entre 2009 e 2014, os rendimentos das famílias diminuíram 12%, ao passo que, entre 2015 e 2020, o rendimento médio aumentou 16%.

Além destas medidas com vista a aumentar os rendimentos das famílias, diminuir as desigualdades e aproximar os salários da média da União Europeia, o candidato do PS destaca o crescimento que tem sido registado nos últimos anos, apontando que a economia portuguesa cresceu 2,8% entre 2016 e 2019 – o equivalente a sete vezes mais do que nos 15 anos anteriores.

A redução para metade da taxa de desemprego entre 2015 e 2021 é outro dos pontos fortes destacados por Miguel Iglésias, que salienta o facto de estes indicadores contrastarem com as inverdades e as intrigas constantemente postas a circular pelo PSD-CDS na Madeira.

“Os madeirenses e os porto-santenses têm de estar cientes de que a única forma de continuar a manter o país na rota do crescimento é confiando no PS”, afirma o candidato, lembrando os tempos de má memória da governação PSD-CDS e alertando que é fundamental não voltar para trás.