Esta é a liberalização que o PSD quis e nenhum governo pode fixar preços”, referiu o deputado socialista, que recordou que “o governo açoriano fez outra opção. Na carga aérea, por exemplo, mantiveram-se obrigações de serviço público, que são suportadas pelo Estado. Já na Madeira o mercado é liberalizado e “muitos exportadores estão a ser penalizados por esta política do PSD”.
No debate sobre o relatório da comissão de inquérito à política de gestão da TAP em relação à Madeira, Victor Freitas admitiu não gostar do resultado do processo de renacionalização de parte do capital da transportadora aérea, pois preferia que o Estado pudesse intervir mais não gestão da empresa.