Chegou o momento de virar a página. Não nos deixamos iludir por resultados de sondagens, mas é impossível negar que chegámos a um momento em que a vontade de todos é notória. Os madeirenses e porto-santenses querem ver à frente dos destinos da Região pessoas sérias, trabalhadoras e próximas. Mas não só. Querem também alguém que saiba que só em equipa conseguimos chegar mais longe. Alguém que tenha a capacidade de juntar as melhores pessoas, as mais competentes e capazes de resolver problemas que há muito foram esquecidos no armário das promessas.
É tempo de mudar o Governo e a política praticada. De nos deixarmos de governações por interesse e de começarmos a ter nos outros o verdadeiro foco da nossa ação (e atenção).
Estar à frente nas sondagens mostra apenas que as pessoas acreditam no trabalho que tem vindo a ser feito até agora. Que têm esperança neste projeto do PS-M. Mas é principalmente um sinal de que temos de trabalhar mais, fazer mais, continuar a reunir com as pessoas e contruir um programa que lhes traga realmente o que tanto ambicionam: a mudança. Urge encontrar soluções de (e com) futuro.
Paulo Cafôfo fala numa “nova forma de governação e de desenvolvimento que coloca as pessoas em primeiro lugar”. E é nesta premissa que assenta o projeto socialista na Madeira. Dando prioridade às gentes da terra, ao seu desenvolvimento e qualificação.
É tempo de mudar e usar a autonomia enquanto motor do nosso próprio desenvolvimento e não como arma de arremesso contra o Governo Regional e justificação para falhas. Somos madeirenses e somos portugueses.
É tempo de construir, unir, incluir, melhor. É tempo de dar à Madeira o futuro que merece.