A causa ambiental constitui uma das áreas prioritárias da candidatura do Partido Socialista à Câmara Municipal da Calheta. Sofia Canha propõe-se a implementar um conjunto de medidas conducentes a uma mais eficaz e sustentada gestão dos resíduos sólidos no concelho, entre as quais uma estratégia de redução da produção de lixo, passando pela recolha seletiva porta-a-porta nas zonas de maior densidade e concentração populacional.
Para a candidata do PS à autarquia calhetense, é fulcral apostar cada vez mais na sensibilização da população relativamente à importância da separação do lixo, sendo que a melhor forma de o fazer é proceder à recolha porta-a-porta nas zonas mais populosas do concelho, o que traz maior comodidade aos munícipes. Desta forma, será possível aumentar a taxa de reciclagem e contribuir para uma maior sustentabilidade ambiental.
Paralelamente, e de modo a reduzir a quantidade de resíduos que são transportados para as estações de tratamento, Sofia Canha preconiza a distribuição de compositores domésticos pelos agregados, nos quais as pessoas possam depositar os restos de verduras e outros alimentos, que, posteriormente, poderão dar origem a composto para utilização nos jardins e/ou terrenos agrícolas.
Por outro lado, a candidata do PS considera que devem ser adotadas outras soluções para a deposição dos resíduos, com menor impacto visual no meio envolvente. Nesse sentido, defende a colocação de ilhas ecológicas nas áreas urbanas mais densas. Desta forma, refere, evitam-se os maus-cheiros e o acúmulo de lixo na via pública junto aos contentores, sendo o mesmo devidamente acondicionado em recipientes colocados no subsolo e recolhido periodicamente.
“Numa altura em que as alterações climáticas registam um avanço cada vez mais preocupante, e em alguns casos já sem retrocesso, é determinante adotar medidas que contribuam para mitigar este problema. Todos temos de cumprir um nosso papel para podermos ter um concelho mais limpo e mais amigo do ambiente”, sustenta.
“O futuro da Calheta e das novas gerações depende daquilo que, todos, fizermos agora”, alerta Sofia Canha.