InícioAtualidadeSofia Canha quer fazer da Calheta um município mais sustentável

Sofia Canha quer fazer da Calheta um município mais sustentável

As preocupações ambientais constituem uma das bandeiras da candidata do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal da Calheta. Sofia Canha pretende promover a participação do município no programa ‘ECOXXI’, uma iniciativa implementada desde 2005 pela Associação Bandeira Azul da Europa que visa reconhecer as melhores práticas de sustentabilidade, valorizando a educação para esta causa e a qualidade ambiental.

“As questões ambientais assumem um papel cada vez mais determinante para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e do meio envolvente”, afirma a candidata do PS, alertando para a problemática das alterações climáticas e das suas consequências para a vida das populações.

Sofia Canha reconhece que esta é uma questão que a todos deve mobilizar, mas acrescenta que as entidades governativas – neste caso a Câmara da Calheta – podem ter um papel importante na adoção de boas práticas ambientais e na pedagogia sobre o tema. Daí, se for eleita, tencionar que a autarquia integre o referido programa, que avalia a ação do município consoante diversos indicadores e áreas, como a educação ambiental para o desenvolvimento sustentável, a sociedade civil, as instituições, a conservação da natureza, o ar, a água, a energia, os resíduos, a mobilidade, o ruído, a agricultura, o turismo e o ordenamento do território.

Refira-se que as preocupações de Sofia Canha com o ambiente já vêm de há muito tempo, tendo a socialista sido responsável por implementar o projeto ‘Núcleo Verde’ e por, no ano 2000, ter levado para a Calheta o programa ‘EcoEscolas’, que foi implementado na escola básica e secundária. Foi, aliás, graças a este programa que, em colaboração com a Câmara da Calheta, foi possível construir um compostor e que foram desencadeadas outras iniciativas neste domínio.

Por isso, numa altura em que todas as escolas do município da Calheta participam no programa, a candidata do PS entende ser também “tempo de a Câmara ter o seu próprio projeto e definir compromissos ambientais e ecológicos”.