Esta infraestrutura veio criar a possibilidade de armazenar esse produto e vendê-lo a um preço mais justo, referiu. De qualquer modo, continua a vender-se muito barato, não sendo possível ao agricultor rentabilizá-lo muito. Quando as refeições para as escolas na Região passaram a ser produzidas por uma empresa concessionária, deixou-se de comprar o produto local para adquirir outros produtos importados a preços mais baixos, disse Sofia Canha. Há momentos em que há uma sobreposição, havendo necessidade de incentivar ao escoamento do produto, por privados e entidades públicas.
Sofia Canha acha que este mercado abastecedor poderia “promover eventos” e “atrair mais jovens”, para ganhar maior dinâmica. Ao mesmo tempo, a candidata incentiva os agricultores a “diversificarem a sua produção”.