A primeira a subir ao palco foi Luísa Paolinelli, professora e coordenadora dos Estados Gerais para a Cultura, que começou por afirmar que ali estava por acreditar em Paulo Cafôfo.
A também docente realçou o facto de Paulo Cafôfo ser professor e ter por isso um grande sentido de responsabilidade para com as novas gerações e para com toda a sociedade em áreas como a cultura e a ciência. Áreas estas que, para Luísa Paolinelli, apresentam números de investimento assustadores em comparação com o continente, algo que urge mudar.
Para Luísa Paolinelli, com Paulo Cafôfo no Governo Regional, “vamos olhar para a cultura como uma cultura inclusiva” dando-lhe finalmente a atenção e importância que merece.
“Todas as artes devem ter a nossa atenção para que no futuro os nossos jovens não tenham que sair, que as nossas regiões não se despovoem, e possamos fixar a população nas áreas mais despovoadas e trazer mais emprego e mais desenvolvimento”, disse.
Já António Pedro Freitas, médico e coordenador para a área da Saúde, deu início à sua intervenção dizendo que “a Madeira precisa disto porque estamos no fim de um ciclo”.
Reforçando a ideia de que Paulo Cafôfo e o Partido Socialista não são “mais do mesmo”, António Pedro Freitas mostrou-se confiante nos madeirenses que sabem o que é melhor para si.
“Acho que é preciso mudar. Nós queremos uma política real, uma política direcionada para as pessoas, uma política que faça a vida das pessoas melhor. Nós queremos alguém como tu”, afirmou.
Colocando a saúde como prioridade, o médico relevou a equipa escolhida pelo candidato do PS-M, que diz terem provado algo em determinadas áreas, sendo caras novas, pessoas escolhidas pelo seu domínio técnico.
Seguiu-se Karina Pestana, enfermeira, chamando a atenção para o estado atual do Hospital do Marmeleiros que compara a uma máquina do tempo para o passado na qual doentes e profissionais enfrentam enormes dificuldades.
“Eu vejo no Paulo uma pessoa nova, uma pessoa capaz, com uma equipa dinâmica, uma equipa que está com o povo, é isso que nós queremos. Alguém do povo. Alguém que sofra connosco e que entenda o que nós queremos e precisamos.”, afirmou.
O professor universitário e coordenador para as Finanças dos Estados Gerais, Ricardo Cabral, marcou presença para manifestar o seu apoio e dedicação ao projeto de Paulo Cafôfo. “Motiva-me a ambição de uma Madeira melhor, mais desenvolvida, mais produtiva mais rica, com menos desigualdade e menos pobreza. Uma Madeira em que os Madeirenses vivam melhor”, disse.
Por fim, Dina Gomes, professora e ex-colega de Paulo Cafôfo no Sindicato dos Professores, veio defender a causa da classe a que ambos pertencem.
Para a docente, um Governo com Paulo Cafôfo “terá sempre espaço para os professores e uma porta aberta para o diálogo com estes.”
Também o secretário-geral do Partido Socialista, António Costa, não quis deixar de manifestar o seu apoio a Paulo Cafôfo e de apelar à mobilização de todos os madeirenses numa mensagem em vídeo: