InícioAtualidade«Só o PS consegue garantir estabilidade para o País», afirma Paulo Cafôfo

«Só o PS consegue garantir estabilidade para o País», afirma Paulo Cafôfo

Paulo Cafôfo salientou, hoje, que só o PS é capaz de garantir a estabilidade que o País precisa.

Durante a apresentação da lista de candidatos do PS-M à Assembleia da República, que decorreu no Centro de Congressos da Madeira, o líder dos socialistas madeirenses destacou a capacidade política comprovada, a competência, o mérito e a experiência dos elementos que compõem a lista, frisando que irão, acima de tudo, garantir a defesa dos interesses da Região. «Aquilo que nós queremos é reforçar a nossa influência na Assembleia da República, para bem da Madeira», afirmou, garantindo a defesa da Autonomia.

Dando conta que há questões por resolver, Paulo Cafôfo sustentou que tal tem de acontecer com diálogo e «não como tem acontecido até agora, com tentativas de ruído que já deram fruto noutros tempos, mas que, hoje em dia, não resolvem absolutamente qualquer tipo de problemas». O presidente do PS-M disse que se hoje há queixas relativamente à Lei das Finanças Regionais e ao subsídio social de mobilidade, quem os aprovou e criou foi o PSD. O mesmo acontece em relação à questão dos juros da dívida. «É preciso lembrar que quem criou a dívida colossal e oculta foi o PSD, o que obrigou o Governo Regional da Madeira a contrair um empréstimo», sublinhou.

Paulo Cafôfo afirmou que a 30 de janeiro a escolha em causa é quem os portugueses querem para primeiro-ministro: António Costa ou Rui Rio. «O PS não fica nas queixas, é proativo e António Costa é o homem certo para poder, com diálogo, resolver os problemas, assim queira o Governo Regional do PSD», referiu.

«Precisamos de uma estabilidade e só o PS é que pode garantir essa estabilidade, para não andarmos sempre de miniciclos em miniciclos, porque os portugueses, e os madeirenses em particular, querem previsibilidade nas suas vidas», afirmou Cafôfo, alertando que «os madeirenses não podem premiar quem foi irresponsável e provocou estas eleições antecipadas».

Por seu turno, o mandatário da candidatura salientou que o lema escolhido – “Sempre com a Madeira” – «não são palavras vãs», mas que se baseiam num historial de duas legislaturas em que o contributo do PS foi essencial. Thomas Dellinger criticou aqueles que «perseguem o eterno contencioso com o continente, minimizando-nos como ilhéus e fazendo de nós vítimas contínuas de um suposto lobo mau em Lisboa que espreita a cada momento e canto para dificultar a vida aos madeirenses».

Elogiando a competência dos candidatos, o mandatário frisou que o lema da candidatura representa a negociação justa, em sede própria e em igualdade de circunstâncias, daquilo que a Madeira e os madeirenses e porto-santenses precisam. «Seriedade e compromisso para com os Madeirenses e Porto-santenses, que, com estes candidatos, terão a certeza de defesa intransigente dos seus interesses, sempre com uma visão claramente social», acrescentou.

«Votar no PS é uma clara decisão em prol da Madeira e dos madeirenses, é votar no partido que mais benefícios trouxe para os madeirenses e porto-santenses, é votar no partido que mais capacidade de negociação tem a nível nacional, é votar no partido que maior credibilidade tem a nível nacional e internacional», rematou.