Elogiando as qualidades do candidato, que «se apresenta» diante do eleitorado como «uma voz forte» na defesa do concelho e a quem se reconhece «competência» estando «em melhor situação para governar Machico», Victor Freitas relembrou a situação em que o PSD-M deixou a autarquia, mormente uma «dívida enorme», que quem está a pagar são os machiquenses, tendo o PSD-M fugido à sua «responsabilidade».
Já o Secretário-geral do PS afirmou gostar «muito da Madeira» e das suas pessoas – está na quinta visita à Região -, apontando, contudo, que o «potencial» da Região não está «suficientemente aproveitado», tendo «muito a dar», quer para a própria Região, quer para o país, defendendo uma «lógica» de «sustentabilidade», não se esquecendo de apontar o problema da dívida feita pelo Governo Regional do PSD.
Quanto às eleições autárquicas em Machico, António José Seguro manifestou o seu apoio a Ricardo Franco e a todos os candidatos socialistas neste concelho, tendo «uma grande esperança» na «vitória» e também no bom exercício do seu «mandato», já que conhece as suas competências e sonhos para Machico.
O cabeça de lista, Ricardo Franco, abordou as dificuldades destas eleições devido ao «adversário», o PSD, cuja «máquina partidária tudo controla e manipula», perseguindo até quem pensa de forma diferente e defende a participação cívica.
Lembrando que Machico tem sido «o principal exemplo de alternância democrática» no poder municipal, na Região, Ricardo Franco analisou os principais problemas existentes no concelho, bem como quais foram as más práticas do PSD, anunciando quais as propostas do PS-M para as várias áreas.