O melhor exemplo da forma de governar renovada é o estado em que se encontra a Saúde na Região Autónoma da Madeira.
Analisando o histórico deste setor, depressa nos apercebemos das incongruências e da forma desnorteada como tem sido gerido, num profundo desrespeito pelos madeirenses e portossantenses, com um recurso desmesurado à promessa e à falácia.
O nosso “Hospital Novo”, foi sendo “remendado”, acrescentado sem planeamento e ficou velho de tanto escutar a conversa de que seria substituído por um “Novo Hospital”. Quem chegou ao Governo Regional com a intenção de renovar, apenas fez jus a esta palavra quando renovou a promessa que Alberto João Jardim havia feito quinze anos antes. Entre prometer e “desprometer” passaram-se dezoito anos sem que existisse um Novo Hospital e, mais do que isso, um plano estruturante para a Saúde na Região.
Do “Hospital Velho” nem se fala. Aos anos que ostenta este estatuto de velho, sem que medidas concretas e efetivas fossem tomadas, que agora quem governa esta Região quase assobia para o lado, na ideia que o melhor é nos esquecermos que ele existe e funciona em condições extremamente deploráveis.
Numa espécie de manobra de diversão, o Governo Regional tem gerido, a conta-gotas, o processo de expropriação dos terrenos destinados ao Novo Hospital, sacudindo a água do capote sempre que tal lhe parece oportuno e apontando o dedo ao Governo da República.
Antes de fazer ou renovar a promessa, ninguém, por estas bandas, se preocupou em auscultar o Governo da República, levar a intenção de fazer, e perceber em que medida, poderíamos ser ajudados.
Mesmo sabendo que o processo poderia, desde o início, ter sido gerido de forma mais assertiva pelo Governo Regional, o Governo da República, que governa também pelos madeirenses e portossantenses, às promessas respondeu com atos, considerando o Projeto do Novo Hospital como sendo de Interesse Comum e financiando parte do mesmo, já em 2019. Contra factos não há argumentos.
Não se vislumbra remédio possível para um Governo Regional que não tem sabido resolver o problema das listas de espera, tanto em consultas como em cirurgias, deixando muitos utentes sem resposta atempada.
Não se vislumbra remédio possível para um Governo Regional que não dá condições de trabalho dignas aos profissionais de Saúde e que os faz virem para a rua reclamar, mais do que condições para eles próprios, condições para os utentes que são por eles atendidos.
Não se vislumbra remédio para um Governo Regional que encerra Serviços de Urgência, com a agravante de não dotar com mais e melhores condições aqueles que mantém em funcionamento.
Não se vislumbra remédio para um Governo Regional que não investe nos meios de Socorro e em equipamentos de saúde, deixando as autarquias na obrigação de serem elas a zelar pelas suas populações.
Como se tudo isto não bastasse, este Governo Regional sem remédio, está a deixar os madeirenses e portossantenses, literalmente, sem “remédios”. Mais por incúria e desorganização do que propriamente por falta de dinheiro, 37% dos medicamentos da Farmácia Hospitalar estão com stock zero. Estão a faltar cerca de 900 medicamentos e nem todo o otimismo do mundo nos faria pensar que cada um deles tem, entre os disponíveis, um substituto equivalente.
O estado atual da Saúde na Região Autónoma da Madeira exige que se mostre a Miguel Albuquerque e ao seu Governo que a Saúde não se resolve com pensos rápidos, e que, em última instância, são os madeirenses e portossantenses que têm nas mãos o antídoto para tanta incompetência.
Há muito que nos habituamos a ouvir, nos mais variados contextos, que das intenções aos atos vai uma grande distância, e se dúvidas existissem relativamente à veracidade desta expressão, bastar-nos-ia observar aquela que tem sido a atuação deste Governo Regional, completamente esquecido da sua intenção apregoada de renovar.
O melhor exemplo da forma de governar renovada é o estado em que se encontra a Saúde na Região Autónoma da Madeira.
Analisando o histórico deste setor, depressa nos apercebemos das incongruências e da forma desnorteada como tem sido gerido, num profundo desrespeito pelos madeirenses e portossantenses, com um recurso desmesurado à promessa e à falácia.
O nosso “Hospital Novo”, foi sendo “remendado”, acrescentado sem planeamento e ficou velho de tanto escutar a conversa de que seria substituído por um “Novo Hospital”. Quem chegou ao Governo Regional com a intenção de renovar, apenas fez jus a esta palavra quando renovou a promessa que Alberto João Jardim havia feito quinze anos antes. Entre prometer e “desprometer” passaram-se dezoito anos sem que existisse um Novo Hospital e, mais do que isso, um plano estruturante para a Saúde na Região.
Do “Hospital Velho” nem se fala. Aos anos que ostenta este estatuto de velho, sem que medidas concretas e efetivas fossem tomadas, que agora quem governa esta Região quase assobia para o lado, na ideia que o melhor é nos esquecermos que ele existe e funciona em condições extremamente deploráveis.
Numa espécie de manobra de diversão, o Governo Regional tem gerido, a conta-gotas, o processo de expropriação dos terrenos destinados ao Novo Hospital, sacudindo a água do capote sempre que tal lhe parece oportuno e apontando o dedo ao Governo da República.
Antes de fazer ou renovar a promessa, ninguém, por estas bandas, se preocupou em auscultar o Governo da República, levar a intenção de fazer, e perceber em que medida, poderíamos ser ajudados.
Mesmo sabendo que o processo poderia, desde o início, ter sido gerido de forma mais assertiva pelo Governo Regional, o Governo da República, que governa também pelos madeirenses e portossantenses, às promessas respondeu com atos, considerando o Projeto do Novo Hospital como sendo de Interesse Comum e financiando parte do mesmo, já em 2019. Contra factos não há argumentos.
Não se vislumbra remédio possível para um Governo Regional que não tem sabido resolver o problema das listas de espera, tanto em consultas como em cirurgias, deixando muitos utentes sem resposta atempada.
Não se vislumbra remédio possível para um Governo Regional que não dá condições de trabalho dignas aos profissionais de Saúde e que os faz virem para a rua reclamar, mais do que condições para eles próprios, condições para os utentes que são por eles atendidos.
Não se vislumbra remédio para um Governo Regional que encerra Serviços de Urgência, com a agravante de não dotar com mais e melhores condições aqueles que mantém em funcionamento.
Não se vislumbra remédio para um Governo Regional que não investe nos meios de Socorro e em equipamentos de saúde, deixando as autarquias na obrigação de serem elas a zelar pelas suas populações.
Como se tudo isto não bastasse, este Governo Regional sem remédio, está a deixar os madeirenses e portossantenses, literalmente, sem “remédios”. Mais por incúria e desorganização do que propriamente por falta de dinheiro, 37% dos medicamentos da Farmácia Hospitalar estão com stock zero. Estão a faltar cerca de 900 medicamentos e nem todo o otimismo do mundo nos faria pensar que cada um deles tem, entre os disponíveis, um substituto equivalente.
O estado atual da Saúde na Região Autónoma da Madeira exige que se mostre a Miguel Albuquerque e ao seu Governo que a Saúde não se resolve com pensos rápidos, e que, em última instância, são os madeirenses e portossantenses que têm nas mãos o antídoto para tanta incompetência.
Há muito que nos habituamos a ouvir, nos mais variados contextos, que das intenções aos atos vai uma grande distância, e se dúvidas existissem relativamente à veracidade desta expressão, bastar-nos-ia observar aquela que tem sido a atuação deste Governo Regional, completamente esquecido da sua intenção apregoada de renovar.
O melhor exemplo da forma de governar renovada é o estado em que se encontra a Saúde na Região Autónoma da Madeira.
Analisando o histórico deste setor, depressa nos apercebemos das incongruências e da forma desnorteada como tem sido gerido, num profundo desrespeito pelos madeirenses e portossantenses, com um recurso desmesurado à promessa e à falácia.
O nosso “Hospital Novo”, foi sendo “remendado”, acrescentado sem planeamento e ficou velho de tanto escutar a conversa de que seria substituído por um “Novo Hospital”. Quem chegou ao Governo Regional com a intenção de renovar, apenas fez jus a esta palavra quando renovou a promessa que Alberto João Jardim havia feito quinze anos antes. Entre prometer e “desprometer” passaram-se dezoito anos sem que existisse um Novo Hospital e, mais do que isso, um plano estruturante para a Saúde na Região.
Do “Hospital Velho” nem se fala. Aos anos que ostenta este estatuto de velho, sem que medidas concretas e efetivas fossem tomadas, que agora quem governa esta Região quase assobia para o lado, na ideia que o melhor é nos esquecermos que ele existe e funciona em condições extremamente deploráveis.
Numa espécie de manobra de diversão, o Governo Regional tem gerido, a conta-gotas, o processo de expropriação dos terrenos destinados ao Novo Hospital, sacudindo a água do capote sempre que tal lhe parece oportuno e apontando o dedo ao Governo da República.
Antes de fazer ou renovar a promessa, ninguém, por estas bandas, se preocupou em auscultar o Governo da República, levar a intenção de fazer, e perceber em que medida, poderíamos ser ajudados.
Mesmo sabendo que o processo poderia, desde o início, ter sido gerido de forma mais assertiva pelo Governo Regional, o Governo da República, que governa também pelos madeirenses e portossantenses, às promessas respondeu com atos, considerando o Projeto do Novo Hospital como sendo de Interesse Comum e financiando parte do mesmo, já em 2019. Contra factos não há argumentos.
Não se vislumbra remédio possível para um Governo Regional que não tem sabido resolver o problema das listas de espera, tanto em consultas como em cirurgias, deixando muitos utentes sem resposta atempada.
Não se vislumbra remédio possível para um Governo Regional que não dá condições de trabalho dignas aos profissionais de Saúde e que os faz virem para a rua reclamar, mais do que condições para eles próprios, condições para os utentes que são por eles atendidos.
Não se vislumbra remédio para um Governo Regional que encerra Serviços de Urgência, com a agravante de não dotar com mais e melhores condições aqueles que mantém em funcionamento.
Não se vislumbra remédio para um Governo Regional que não investe nos meios de Socorro e em equipamentos de saúde, deixando as autarquias na obrigação de serem elas a zelar pelas suas populações.
Como se tudo isto não bastasse, este Governo Regional sem remédio, está a deixar os madeirenses e portossantenses, literalmente, sem “remédios”. Mais por incúria e desorganização do que propriamente por falta de dinheiro, 37% dos medicamentos da Farmácia Hospitalar estão com stock zero. Estão a faltar cerca de 900 medicamentos e nem todo o otimismo do mundo nos faria pensar que cada um deles tem, entre os disponíveis, um substituto equivalente.
O estado atual da Saúde na Região Autónoma da Madeira exige que se mostre a Miguel Albuquerque e ao seu Governo que a Saúde não se resolve com pensos rápidos, e que, em última instância, são os madeirenses e portossantenses que têm nas mãos o antídoto para tanta incompetência.
Há muito que nos habituamos a ouvir, nos mais variados contextos, que das intenções aos atos vai uma grande distância, e se dúvidas existissem relativamente à veracidade desta expressão, bastar-nos-ia observar aquela que tem sido a atuação deste Governo Regional, completamente esquecido da sua intenção apregoada de renovar.
O melhor exemplo da forma de governar renovada é o estado em que se encontra a Saúde na Região Autónoma da Madeira.
Analisando o histórico deste setor, depressa nos apercebemos das incongruências e da forma desnorteada como tem sido gerido, num profundo desrespeito pelos madeirenses e portossantenses, com um recurso desmesurado à promessa e à falácia.
O nosso “Hospital Novo”, foi sendo “remendado”, acrescentado sem planeamento e ficou velho de tanto escutar a conversa de que seria substituído por um “Novo Hospital”. Quem chegou ao Governo Regional com a intenção de renovar, apenas fez jus a esta palavra quando renovou a promessa que Alberto João Jardim havia feito quinze anos antes. Entre prometer e “desprometer” passaram-se dezoito anos sem que existisse um Novo Hospital e, mais do que isso, um plano estruturante para a Saúde na Região.
Do “Hospital Velho” nem se fala. Aos anos que ostenta este estatuto de velho, sem que medidas concretas e efetivas fossem tomadas, que agora quem governa esta Região quase assobia para o lado, na ideia que o melhor é nos esquecermos que ele existe e funciona em condições extremamente deploráveis.
Numa espécie de manobra de diversão, o Governo Regional tem gerido, a conta-gotas, o processo de expropriação dos terrenos destinados ao Novo Hospital, sacudindo a água do capote sempre que tal lhe parece oportuno e apontando o dedo ao Governo da República.
Antes de fazer ou renovar a promessa, ninguém, por estas bandas, se preocupou em auscultar o Governo da República, levar a intenção de fazer, e perceber em que medida, poderíamos ser ajudados.
Mesmo sabendo que o processo poderia, desde o início, ter sido gerido de forma mais assertiva pelo Governo Regional, o Governo da República, que governa também pelos madeirenses e portossantenses, às promessas respondeu com atos, considerando o Projeto do Novo Hospital como sendo de Interesse Comum e financiando parte do mesmo, já em 2019. Contra factos não há argumentos.
Não se vislumbra remédio possível para um Governo Regional que não tem sabido resolver o problema das listas de espera, tanto em consultas como em cirurgias, deixando muitos utentes sem resposta atempada.
Não se vislumbra remédio possível para um Governo Regional que não dá condições de trabalho dignas aos profissionais de Saúde e que os faz virem para a rua reclamar, mais do que condições para eles próprios, condições para os utentes que são por eles atendidos.
Não se vislumbra remédio para um Governo Regional que encerra Serviços de Urgência, com a agravante de não dotar com mais e melhores condições aqueles que mantém em funcionamento.
Não se vislumbra remédio para um Governo Regional que não investe nos meios de Socorro e em equipamentos de saúde, deixando as autarquias na obrigação de serem elas a zelar pelas suas populações.
Como se tudo isto não bastasse, este Governo Regional sem remédio, está a deixar os madeirenses e portossantenses, literalmente, sem “remédios”. Mais por incúria e desorganização do que propriamente por falta de dinheiro, 37% dos medicamentos da Farmácia Hospitalar estão com stock zero. Estão a faltar cerca de 900 medicamentos e nem todo o otimismo do mundo nos faria pensar que cada um deles tem, entre os disponíveis, um substituto equivalente.
O estado atual da Saúde na Região Autónoma da Madeira exige que se mostre a Miguel Albuquerque e ao seu Governo que a Saúde não se resolve com pensos rápidos, e que, em última instância, são os madeirenses e portossantenses que têm nas mãos o antídoto para tanta incompetência.
Por Emanuel Câmara, presidente do PS-M, publicado no Jornal da Madeira, no dia 17 de Outubro.