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Reformar não é despedir. É adequar a administração pública para melhor servir os cidadãos

“Nós sabemos que o nosso adversário, quando se vê em dificuldades financeiras ou quando olha para a reforma da administração pública, o primeiro pensamento que lhe vem à cabeça é despedir”, disse o Candidato a Presidente do Governo Regional pela Coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), no final de uma audiência com a UGT – União Geral de Trabalhadores.

“Isso não é uma reforma da administração pública. A reforma da administração pública passa por valorizar os trabalhadores e adequar a administração pública nas respostas que tem que dar à sociedade”.

Victor Freitas criticou os “políticos de duas caras” que dizem uma coisa no Continente e procuram desdizê-las quando regressam à Madeira, enganando os eleitores.

“Não queremos políticos com duas caras, que quando olham para Lisboa dizem que é necessário despedir funcionários públicos mas logo depois tentam disfarçar e dizer que na Região Autónoma da Madeira não é necessário despedir”, afirmou.  

“Quem pensa que uma determinada política serve para Lisboa pensa o mesmo em relação à Madeira. Tem uma visão neoliberal em relação a essas matérias”.

Por parte da Coligação Mudança, ficou de novo a garantia de que, não só não haverá despedimentos, como em determinadas áreas será necessário reforçar os serviços com mais contratações.  

“Nós garantimos todos os postos de trabalho dos nossos funcionários públicos e, em determinadas áreas – como na Saúde – entendemos que é necessário recrutar profissionais: mais médicos, mais enfermeiros, mais técnicos, mais auxiliares”, explicou Victor Freitas.

 

Áudio Victor Freitas (Presidente do PS-Madeira)