Carlos Pereira destacou, hoje, o papel decisivo que os deputados do PS-Madeira à Assembleia da República tiveram na criação de legislação que permitiu tornar o Registo Internacional de Navios da Madeira (MAR) mais competitivo, garantindo que continuarão a se empenhar no sentido de diversificar e fazer crescer ainda mais este organismo.
Esta tarde, após uma reunião entre a candidatura do PS-M às eleições legislativas do próximo dia 30 e a administração do MAR, o cabeça de lista lembrou a articulação que foi feita com vários ministérios, de modo a encontrar as melhores soluções.
De acordo com Carlos Pereira, desde que a nova lei foi publicada (há mais de um ano), o Registo de Navios cresceu muito, sendo que, mesmo durante a pandemia, esse recrudescimento foi muito próximo dos 20%. “Estamos a falar de 700 navios que o Registo de Navios da Madeira tem inscritos, com uma frota com grande qualidade, o que é muito importante para a transparência do Registo e para a credibilidade da Região”, salientou.
O candidato sublinhou que os deputados do PS cumpriram o seu papel, mas reconheceu que há mais coisas a fazer neste domínio. “Nós achamos que é possível diversificar o Registo, por exemplo, para embarcações de recreio e há condições para isso”, disse, acrescentando que há operadores na Madeira interessados e apontando ainda a possibilidade de serem integradas embarcações fluviais. “Este Registo de Navios pode ser uma bandeira para nós podermos continuar a diversificação da nossa economia na área do mar”, sublinhou ainda.
A poucos dias das eleições, Carlos Pereira pediu para que os madeirenses façam uma avaliação séria sobre aquele que tem sido o contributo dos deputados do PS na Assembleia da República, com grandes vantagens para a Madeira. Apelou, por isso, a que a população garanta a estabilidade de um governo socialista “para prosseguir com este tipo de vantagens para a Região, nomeadamente acelerar estes processos, para que haja mais emprego e para que a Madeira possa ser mais competitiva e tenha outro tipo de negócios”.
O candidato pediu uma “maioria sólida, robusta, absoluta do PS, para que não haja dúvidas sobre quem vai governar o país depois de 30 de janeiro”.