O líder do PS-M considera, pois, que o Governo Regional tem omitido o que são os termos da concessão do CINM a uma empresa privada. Carlos Pereira não considera normal que um aspeto tão estruturante como ter disponível mil milhões de euros de benefícios fiscais por ano, estejam totalmente nas mãos de uma entidade privada, esperando que o GR entregue de uma vez por todas o contrato de concessão.
Relativamente, ao cabo submarino o PS-M acredita que se trata de algo substancial para a atração de investimento tecnológico e não pode estar nas mãos de uma entidade privada. Deste modo, Carlos Pereira defende que o cabo seja propriedade da Região e que seja incluído na estratégia de desenvolvimento regional.