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PS focado no combate à pobreza acusa PSD e CDS de não lutarem pelos madeirenses

A implementação de políticas conducentes ao combate à pobreza é uma das grandes prioridades da candidatura do Partido Socialista às eleições para a Assembleia da República, que lembra que esta era uma estratégia contemplada no Orçamento do Estado para 2022, irresponsavelmente chumbado por outros partidos, entre os quais o PSD e o CDS.

Marta Freitas, candidata pelo círculo eleitoral da Madeira, considera importante que os madeirenses estejam conscientes que é o PS que tem garantido, e pretende continuar, o caminho do combate à pobreza, tendo nesse sentido vindo a reforçar os vários apoios sociais. A socialista aponta o dedo ao PSD e ao CDS, os quais “dizem lutar pela Madeira”, mas “não certamente por todos os madeirenses e porto-santenses”, sendo isso evidente pela taxa de risco de pobreza e exclusão social que a Região apresenta – 28,9%, a mais elevada do País.

A candidata à Assembleia da República destaca a intenção do PS de aumentar os abonos de família nos 1º e 2º escalões de forma faseada, até 2023, por criança ou jovem, até os 18 anos de idade. Além disso, os socialistas preveem criar um complemento ao abono de família, duplicando o valor a atribuir perante situações de crianças que se encontrem em risco de pobreza extrema, bem como, ainda, o Complemento Garantia para a Infância.

“Estes são alguns dos exemplos de medidas que o Partido Socialista coloca na agenda como uma das prioridades, já a iniciar em 2022, garantindo, assim, melhores condições de vida às famílias com filhos, permitindo-lhes sair deste ciclo de pobreza”, sublinha Marta Freitas.