InícioAtualidadePS entende que a Continuidade Territorial não pode ser negociada

PS entende que a Continuidade Territorial não pode ser negociada

O facto é que Carlos Pereira solicitou, com urgência, a comparência do Secretário Regional na Assembleia para explicar, entre outros aspectos o subsídio de mobilidade, que entra hoje em vigor, não apenas o tecto máximo de 400 euros, bem como os dois meses de prazo mínimo para o cidadão ser reembolsado, porém Carlos Pereira aguarda, ainda, pelas explicações de Eduardo Jesus.

Nesta iniciativa, Carlos Pereira mencionou, que as dificuldades desta freguesia são nomeadamente, os problemas do desemprego, onde se verifica, que existem pessoas que obtiveram cortes nas reformas, bem como se constata, que empresários que têm impostos a mais e que obviamente, não têm forma de os suportar, pondo em causa a sustentabilidade dos seus negócios.

Deste modo, o PS-M verifica, que existem inúmeras pessoas, que estão saturadas com este Governo da República (PSD/CDS). Portanto, não restam dúvidas que o PS possui caminhos distintos, opções diferentes, o que conduz a uma situação que parece mais relevante, nomeadamente, no que concerne à redução de impostos. Neste pressuposto, é essencial entregar rendimentos e com isso aumentar a dinâmica económica, o emprego e por fim diminuir as assimetrias de pobreza que existem na região, bem como na Camacha. Evidentemente, que numa zona rural as questões anteriormente apresentadas agudizam-se, portanto é urgente mudar de políticas, que resolvam, igualmente, os problemas da população local.

 

 

 

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