O“O governo regional inventou um modelo que não favoreceu os madeirenses”, acusa Carlos Pereira que não tem dúvidas de que o sistema adoptado só funciona com a atracção de várias companhias para a linha aérea entre a Madeira e o continente.
“Nos últimos dois anos, o governo regional foi incapaz de atrair uma única companhia”, diz o dirigente socialista que acusa o executivo de regional de só se preocupar com as companhias charter que beneficiam os hoteleiros.
Mais grave é a possibilidade de a easyjet deixar a linha, o que conduziria a uma situação de monopólio da TAP, “sem obrigações de serviço público”.
Carlos Pereira pede a Albuquerque e ao vice-presidente, Pedro Calado, para resistirem “à tentação de fazer desta questão uma arma de arremesso político” e colocarem o problema “de forma serena”.