InícioAtualidadePorto Santo é vítima do “clientelismo” social democrata e de promessas adiadas

Porto Santo é vítima do “clientelismo” social democrata e de promessas adiadas

Miguel Brito quer uma presidência independente e para todos

O candidato do PS Madeira à presidência da Câmara Municipal do Porto Santo critica a postura assistencialista com objetivos puramente eleitoralistas seguida pelo atual executivo camarário bem como a postura demagógica do candidato do PSD que promete aquilo que o seu partido poderia ter feito e não fez, no último mandato.

Focado em iniciar um novo ciclo de desenvolvimento no Porto Santo e em levar a cabo uma atuação política que proponha e faça mais pela ilha, Miguel Brito faz um diagnóstico negativo do modelo de política social seguido no concelho, que conduziu a uma realidade de desigualdade de oportunidades e fraca garantia de uma qualidade de vida condigna para os porto-santenses.

O candidato aponta que esta prática foi desenvolvida durante décadas como um entrave ao desenvolvimento da ilha. “O clientelismo é o motor de uma máquina partidária que em nada beneficia a população do Porto Santo”, refere.

Miguel Brito considera que é preciso um novo rumo de políticas e de atitude, discordando da postura demagógica do atual candidato do PSD que “recauchuta promessas antigas, nunca cumpridas pelo anterior executivo da mesma cor partidária.”

Para Miguel Brito, em matéria de desenvolvimento social, o PSD tem vindo a privilegiar, de uma forma muito duvidosa e ao longo de décadas, “respostas provisórias, seletivas, pontuais e eleitoralistas”.

“O dinheiro dos apoios sociais não é uma recompensa pelo voto neste ou naquele partido, nem tão pouco é dinheiro do partido, do executivo ou do presidente. São verbas de todos nós e devem ser distribuídas de forma independente, para quem está em situação de fragilidade e precisa de amparo para conduzir a sua vida”, refere Miguel Brito.

Para o candidato do PS o município do Porto Santo deve contribuir para a igualdade de oportunidades e garantir condições de vida dignas e direitos básicos de cidadania da sua população. Por isso, propõe um plano robusto de medidas que se reflita em apoios que sejam capazes de responder às reais necessidades dos porto-santenses.