InícioAtualidadePaulo Cafôfo promove a Defesa da Democracia

Paulo Cafôfo promove a Defesa da Democracia

Paulo Cafôfo, presidente do Partido Socialista da Madeira, elogiou a qualidade e genuinidade dos produtos regionais e dos mercados regionais durante a visita ao Mercado do Santo da Serra, esta manhã.

O cabeça de lista socialista às Eleições Legislativas Nacionais de 10 de março, falava à margem de uma visita integrada no conjunto de iniciativas destinadas a escutar Madeirenses e Porto-Santenses, e a apresentar as propostas do Partido Socialista que melhor respondem aos seus anseios e desejos: “Esta é uma oportunidade de valorizar aquilo que é nosso, mas também uma oportunidade de contactar com as pessoas, por que é aqui que conseguimos sentir o pulsar da realidade, mas é aqui que também escutamos e ouvimos as pessoas naquilo que são as suas necessidades, os seus desejos, os seus sonhos, as suas críticas e as suas sugestões”.

Paulo Cafôfo sublinhou também o ambiente caloroso e a boa receção por parte das pessoas que visitam ou trabalham neste mercado e que lhe deram a oportunidade de esclarecer três dos aspetos principais sobre o que está em jogo nas eleições de 10 de março.

O primeiro é “a importância de Portugal continuar no rumo certo, com o Partido Socialista à frente do País, com uma política de contas certas, de devolução de rendimentos, após os cortes efetuados [pelo Governo de Passos Coelho], do aumento de pensões, do aumento do salário mínimo, da melhoria dos serviços públicos, mas também o aumento do investimento público, o aumento das exportações, o aumento do emprego. É necessário que tudo isto possa ter continuidade e a única forma é votar no Partidos Socialista”.

O segundo aspeto, para além do Governo é o dos deputados à Assembleia da República, e o “Partido Socialista apresenta a melhor lista de deputados, pessoas com experiência, com capacidade política, com intervenção. Com este ‘valor seguro’, que são os nossos candidatos e candidatas a deputados, faremos o melhor pelo aprofundamento da Autonomia”.

O terceiro facto, não menos importante, “é a defesa da nossa Democracia. Nunca como agora foi tão importante defender a nossa Democracia” até porque, acrescentou, “o ultraliberal Montenegro” não terá a menor hesitação em aliar-se à extrema-direita “precisamente no ano em que se comemoram 50 anos do 25 de Abril”.

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