Duas instituições que, tal como explicou Paulo Cafôfo no final das visitas, têm um trabalho em áreas que são diferentes, mas que têm um ponto em comum, pois acabam por «tocar na questão do social».
O cabeça-de-lista do PS às eleições legislativas regionais de 22 de setembro aproveitou a ocasião para afirmar que «aquilo que compete a um governo regional é apoiar estas instituições, que devem trabalhar sempre em rede». Segundo referiu, são instituições que se deparam com problemas graves de financiamento. «São estruturas que precisam de muitos recursos humanos e a necessidade de apoios é imprescindível, mas apoios que possam ser planeados no tempo, porque estas instituições não podem estar ano após ano sem saberem com o que contam no ano seguinte». Neste sentido, defendeu um planeamento e uma política virada para estas instituições, até porque, se o Estado, neste caso a Região, assumisse aquilo que as mesmas fazem, «teria com certeza o dobro dos encargos financeiros, sem a qualidade que neste momento é apresentada por estas instituições».
Portanto, concluiu Paulo Cafôfo, «a questão de uma estratégia delineada no âmbito social é essencial para que todas as instituições em rede possam saber com aquilo que contam e haver também aqui um trabalho cooperativo entre todas».