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“Os madeirenses não são masoquistas” e não vão votar no PSD e no CDS, que deixaram a Madeira com a mais alta taxa de pobreza do país

“Os madeirenses não são masoquistas nem vão votar num partido para sofrerem”, afirmou hoje o cabeça de lista do PS-Madeira às eleições legislativas do próximo dia 30, lembrando as consequências negativas da governação do PSD-CDS para a Região e para o País.

Numa iniciativa de campanha realizada esta manhã no Mercado da Penteada, no Funchal, Carlos Pereira disse que “os madeirenses não se esquecem daquilo que o PSD e o CDS fizeram quando governaram o País, em que deixaram a Madeira a pão e água”. Por isso, considerou ser muito importante nas próximas eleições impedir que Rui Rio o PSD – um partido com uma herança desta natureza, de coisas más para a Madeira – cheguem a governar.

O candidato frisou que é fundamental garantir que o PS reforça a sua maioria e, com isso, possa implementar um programa de recuperação do País e um conjunto vasto de medidas que ajudam a Madeira”.

Carlos Pereira lembrou o facto de a Madeira ter níveis de pobreza muito elevados e destacou que o programa do PS tem um pendor social muito importante, nomeadamente no que diz respeito ao aumento do salário mínimo. Como deu conta, na Região, cerca de 20 mil pessoas vivem do salário mínimo, pelo que a proposta do PS de aumentar esta remuneração para os 900 euros é “muito relevante”. Além disso, adiantou que o programa do PS prevê o fim do Pagamento Especial por Conta, o que é muito importante para as empresas e para garantir que a economia continua a crescer.

“Os madeirenses não são masoquistas, não vão votar em alguém que os prejudicou e em alguém que apenas fez mal à Madeira”, reiterou Carlos Pereira.