InícioAtualidadeOlga Fernandes defende correção urgente do nó da via rápida no Campanário

Olga Fernandes defende correção urgente do nó da via rápida no Campanário

Olga Fernandes considera urgente que o Governo Regional avance com uma intervenção para corrigir o nó da via rápida no Campanário, de modo a evitar o estrangulamento na entrada e saída desta via, que vem causando constrangimentos no trânsito há vários anos.

Em conferência de imprensa realizada esta manhã, a candidata do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal da Ribeira Brava deu conta e mostrou no próprio local as dificuldades que os condutores e transeuntes enfrentam, devido ao estrangulamento da estrada nas entradas e saídas da via rápida, em ambos os sentidos.

Olga Fernandes lembrou que, aquando da inauguração desta infraestrutura rodoviária, “foi dito que as entradas e saídas eram provisórias e que, num futuro próximo, seriam melhoradas”, mas constatou que, “passados 20 anos, continua tudo igual, a causar os constrangimentos a todos os que aqui circulam, principalmente as pessoas que usam com frequência este nó”.

A candidata do PS ao município ribeirabravense referiu que aquela localidade dispõe atualmente de vários serviços, comércio, escolas e a Associação Desportiva do Campanário, que abarca muitas atividades e traz muito movimento àquela zona, pelo que “é preciso uma dinâmica urgente que corrija este estrangulamento e dê dignidade ao próprio centro do Campanário”.

“É urgente o esforço para a sua correção, de modo a descongestionar o trânsito e evitar a sinistralidade e a dificuldade de veículos a circularem em simultâneo”, vincou, alertando também para o risco que a primeira curva da estrada regional, após a saída no sentido Funchal- Ribeira Brava, oferece para os veículos pesados, uma vez que ali já chegaram a tombar contentores para a via pública.

Olga Fernandes defende ainda que se proceda a um arranjo e organização do estacionamento existente debaixo do viaduto da via rápida, o que seria uma mais-valia para as pessoas que usam este espaço.

“É isto que se espera de quem nos governa, que possibilite um bem-estar e uma qualidade de vida às pessoas. Já esperamos por isto há mais de 20 anos”, rematou.