O painel defendeu a necessidade de que o Ordenamento Florestal defina os espaços e as suas funções assim como de mais competências na área da gestão florestal de forma a minimizar riscos de deslizamentos e de incêndios, numa cooperação entre as lógicas da Engenheira Civil e da Ecológica e Botânica.
Para Domingos Rodrigues a prevenção, a educação, a sensibilização e o envolvimento das populações nas problemáticas e nas decisões poderá garantir efeitos a médio e longo prazo.