Para o candidato do PS a presidente da Câmara Municipal do Porto Santo, o desenvolvimento integrado da ilha passa por uma melhoria na mobilidade em todo o concelho. Miguel Brito aposta num plano de mobilidade sustentável que prevê um novo modelo de transportes públicos que responda às necessidades de todos os porto-santenses.
“Há pessoas na Serra que não possuem meio de transporte e estão condicionadas no acesso ao centro, onde se encontram localizados serviços de saúde, entre outros. É fundamental dar condições para que as pessoas disponham de transportes públicos de qualidade, nos horários que mais são necessários e que funcionem numa lógica integrada. Para além de assegurar a mobilidade no centro do Porto Santo, temos também de ir ao encontro das necessidades de quem vive mais longe e que precisa de uma alternativa para se deslocar para trabalhar ou resolver os seus assuntos pessoas”, aponta Miguel Brito.
A estratégia da candidatura do PS na área da mobilidade prevê a criação de um sistema integrado de transporte público, que sirva a população mais distantes dos serviços centralizados na cidade, em articulação com a empresa que assegura atualmente o transporte público, e a celebração de protocolos com o setor dos táxis.
Para promover e incentivar uma maior consciência ambiental, o plano de mobilidade sustentável delineado pela candidatura prevê a aquisição de um autocarro elétrico, ao abrigo do projeto “Porto Santo Sustentável – Smart Fossil Free Island”, o prolongamento da ciclovia já existente, passando pelo centro da cidade até ao Porto de Abrigo, prevendo futuras ramificações para o sítio da Camacha e Campo de Cima e a criação de zonas de parqueamento para bicicletas e um sistema de eBikes sharing.
“A mobilidade sustentável é essencial para a preservação das características ambientais e dos recursos naturais do Porto Santo, potenciando a atratividade da ilha. É dever de quem lidera os destinos do concelho promover a consciência ambiental, o uso adequado dos recursos naturais e, acima de tudo, cuidar hoje das características naturais do concelho para oferecer um Porto Santo melhor às próximas gerações”, conclui Miguel Brito.