Promover a qualidade de vida da população, otimizar os recursos concelhios e desenvolver uma melhor articulação com as entidades regionais de saúde devem ser as bases para a elaboração de uma estratégia local de promoção de saúde no Porto Santo. Para Miguel Brito, a Câmara Municipal tem de ter também uma ação interventiva na área da saúde.
“A promoção da saúde está diretamente ligada à equidade e coesão social e à melhoria da qualidade de vida da população. Para termos um concelho melhor, a autarquia tem de fazer mais para dar condições de acesso à saúde à população, dos mais jovens aos mais idosos”, afirma o deputado e candidato do PS à presidência da Câmara Municipal do Porto Santo.
Para o candidato socialista “não está em causa uma duplicação ou sobreposição de intervenientes”, pois considera que “a Câmara Municipal deve ter uma estratégia clara, que atue em diferentes vertentes e não se fique apenas por um registo assistencialista e por uma atitude passiva”.
“Deve ter a capacidade de definir critérios e prioridades na atribuição de cheques-saúde, seja em cuidados primários ou em saúde oral, para ajudar os cidadãos a terem acesso mais expedito aos cuidados de saúde que necessitam, mas também intervir em áreas como por exemplo a educação para saúde junto de crianças e jovens adultos, promovendo a literacia em saúde e boas práticas, desconstruindo a ideia que a educação para a saúde é responsabilidade exclusiva do sistema regional de saúde”, acrescenta Miguel Brito.
Também nos apoios sociais o candidato socialista à presidência da Câmara Municipal defende um novo paradigma.
“Conceder apoios sociais não pode ser feito continuar a ser feito como até agora, sem qualquer critério. Tem de haver uma maior proximidade à realidade local, atuar perante as necessidades e com as instituições sociais com uma visão de médio e longo prazo para dar a mais correta resposta à população”, concretiza Miguel Brito.