“O PSD entregou os serviços da água a esta empresa [ARM], devido a uma dívida de cerca de 508 mil euros ao IGA e à Valor Ambiente que a CMS tinha, prejudicando assim toda a população”, explicou João Sousa. “Sabemos também que, antes de ser tomada essa decisão, não foi feito um estudo económico-financeiro, o que nos leva a concluir que foi tudo feito em cima do joelho, sem a devida fundamentação”.
Com o PS à frente dos destinos da CMS, garante o candidato, esta matéria será reavaliada, “ouvindo os munícipes sobre a decisão a tomar, que poderá devolver a gestão da água e do lixo à CMS. Para tal, se for viável, será efectuado um referendo para que o povo participe nessa discussão, até porque ser-nos-á exigido um valor astronómico para sairmos, que poderá ultrapassar os 4 milhões de euros”, calcula.