“Há tanta histeria para rever o modelo, mas vamos pagar menos de 86€”, questionou, afirmando que o maior problema consiste no plafond de 11 milhões de euros, que foi introduzido pelo PSD quando gizou o modelo, querendo agora saber o que acontecerá caso o plafond se esgote.
Por outro lado, referiu que desconfia que exista um modelo que possibilite pagar menos de 86€, não entendendo por isso a histeria do PSD. No entanto, salientou que o modelo não está bem e que deve ser, rapidamente, revisto. Relativamente, ao pagamento através de cartão de crédito salientou que o procedimento deve ser alterado, solicitando por isso a respetiva correção ao Secretário Regional do Turismo e Economia.
No que concerne ao limite de pagamento das passagens áreas de 400€, o líder parlamentar salientou que foi dito pelo presidente da ANAC que numa fase inicial, aquando da liberalização e implementação do modelo, a tendência seria para que a procura baixasse o preço das viagens e que, posteriormente, o preço se fosse ajustando. Daí que, Jaime Leandro defendesse, a definição dos 400€ fosse um convite para que as operadores aumentassem os preços dos bilhetes. Porém, apelou que seja feita uma revisão, oportuna, do modelo de modo a satisfazer os reais interesses dos passageiros madeirenses e porto-santenses.