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Funchal com Confiança, amianto em São Vicente e o bom exemplo dos Açores

Um projeto e uma equipa de Confiança 
O candidato da Coligação Confiança à Presidência da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Silva Gouveia, e os candidatos às Juntas de Freguesia do Funchal, foram apresentados, na passada semana, na Praça do Município, dias depois foram tornados públicos os nomes escolhidos para a equipa de vereação.  

A Coligação Confiança provou, ao longo dos últimos anos, que temos pessoas preparadas e capazes de contribuir para o desenvolvimento do Funchal. Num projeto que prima pela proximidade, rigor e visão de futuro.  

O nosso objetivo é ter uma cidade mais preparada, mais valorizada, mais resiliente e mais desenvolvida. Queremos continuar a ver a nossa cidade avançar, com confiança! 

Compete continuarmos esse caminho e da minha parte tudo farei para ajudar o Miguel Silva Gouveia nesse percurso que merece a confiança de todos nós. 

A equipa da Coligação Confiança traz caras novas, gente com provas dadas, mas que não se compactuam com os grandes interesses económicos instalados na Região Autónoma da Madeira. Uma ‘lufada de ar fresco’ que transborda competência e compromisso com a nossa cidade.
  

Mais fiscalização no terreno para evitar e punir crimes ambientais  
O crime de poluição e saúde pública registado no concelho de São Vicente, relacionado com várias toneladas de amianto que foram encontradas enterradas no parque industrial do município, é mais um episódio lamentável que mostra o desdém de quem nos governa pelo ambiente.  

É urgente definir planos de fiscalização e colocar agentes no terreno. A saúde da população não pode ficar à mercê de alguns interesses económicos. 

Agora, para além da verdade, é necessário atuar na minimização do impacto do amianto no meio ambiente, através de estudo detalhado sobre o impacto deste resíduo no concelho, com análises laboratoriais nos terrenos envolventes e nas massas de água próximas do local.   

Mais ação em prol do nosso ambiente e do bem-estar da população. 

Se os Açores conseguem, como é que a Madeira também não o faz? 
Se a pandemia foi um desastre económico e social para a Madeira e o Porto Santo, pode também ser uma oportunidade para dizermos de uma vez por todas que os madeirenses e os porto-santenses querem um outro futuro, com mais oportunidades e mais coesão social. 

Nesse sentido, devemos estar mais atentos aos passos que estão a ser dados na Região Autónoma dos Açores, que desde o dia 1 de Julho passou a ter a taxa normal do IVA fixado nos 16%, uma redução de 2%. Será que vamos seguir este exemplo?  

Para já, na Região Autónoma da Madeira o IVA continua a ser de 22%.  

Mas é importante destacar que a redução desta taxa se assume como uma importante medida de apoio ao tecido empresarial regional, face aos constrangimentos provocados pela Covid-19. 

Espero que o argumento do presidente do Governo Regional não seja o mesmo: “A Culpa é da República”.