Célia Pessegueiro, presidente cessante da Mesa do Congresso, afirmou que a Madeira precisa de um novo rumo, uma alternativa viável e competente para acabar com o marasmo e com a inércia. Garantiu que o PS assume o desafio de concretizar o projeto que é a única alternativa capaz de dar resposta aos problemas dos madeirenses e dos porto-santenses.
Salientou o empenho e compromisso dos socialistas em apresentar “um partido forte, um partido de terreno, sério, capaz de apresentar propostas credíveis”, capaz de ganhar as eleições de 2023 e todos os desafios que estão pela frente.
A também presidente da Comissão Regional frisou que é preciso desmontar a “forma pequena de fazer política” do PSD. “Se chamam a si os sucessos da governação, têm de ter a hombridade de assumir os fracassos”, frisou.
Dirigindo-se ao novo líder do PS-Madeira, que adjetivou de empenhado, trabalhador, sério, motivado e com um profundo amor à sua terra, disse que tem uma missão dura, mas sublinhou que “nada se conquista sem sacrifício e sem um sentido de missão bem definido”. “E já tive oportunidade de perceber que tens esse sentido de missão”, declarou. Célia Pessegueiro agradeceu ainda ao presidente cessante, Paulo Cafôfo, o facto de se ter assumido como a voz de um partido capaz de combater o marasmo em que a Região ainda vive. “É com as pessoas e para as pessoas que vamos fazer a diferença na Madeira”, disse ainda.