InícioAtualidade«É AGORA OU NUNCA», AFIRMA PAULO CAFÔFO

«É AGORA OU NUNCA», AFIRMA PAULO CAFÔFO

Durante o jantar-comício realizado na Camacha, que reuniu mais de 500 pessoas, o candidato do PS sublinhou que a Madeira está a viver um momento-chave para o seu futuro, a hora da decisão.

Para Paulo Cafôfo, existem duas opções: «ou continuamos na estagnação, com um governo que não tem capacidade de resolver os problemas, que esgotou a sua capacidade governativa, ou então optamos por uma mudança protagonizada pelo PS, uma mudança de energia, de propostas mobilizadoras, inovadoras, com rumo, com uma estratégia e com as pessoas certas para as executar».

«Esta é a nossa oportunidade, este é o momento decisivo», sublinhou Paulo Cafôfo. Reconhecendo que esta é uma batalha difícil, o candidato está convicto que os madeirenses e os porto-santenses irão vencer, porque a Madeira necessita de uma mudança e de um novo ciclo político.

Paulo Cafôfo rejeitou liminarmente o cenário de caos que tem vindo a ser lançado por outros adversários políticos. Pelo contrário, aponta como o verdadeiro medo dos madeirenses o cenário de não serem resolvidos os problemas há demasiado tempo adiados.

Para Paulo Cafôfo é essencial resolver os problemas na Saúde, nomeadamente as listas de espera e a falta de médicos e enfermeiros de família, garantir a resolução dos problemas de habitação na Região até 2026, defender a ligação ferry para Lisboa durante todo o ano e uma terceira companha aérea a voar para a Madeira, bem como a gratuitidade da escolaridade obrigatória (até ao 12.º ano), no que se refere aos manuais, à alimentação e aos transportes.

Sobre as sondagens, Paulo Cafôfo foi claro: «a verdadeira sondagem será no dia 22 de setembro, essa sim, decisiva para o futuro da nossa Região». Cafôfo lembrou que, em 2013, quando pela primeira vez se candidatou à Câmara do Funchal, não houve «uma única sondagem» que lhe fosse favorável e que acabou por vencer as eleições, o que deixa o PS com todas as condições de merecer a confiança de todos os madeirenses e porto-santenses.